O “porquê” da contribuição à CND, ou melhor, “para que”?

Equipe Nacional de Assessoria de Comunicação solicitou ao tesoureiro da Comissão Nacional dos Diáconos (CND), diácono Antonio Oliveira dos Santos (CRD Norte 3) dados sobre a contribuição dos diáconos do Brasil. Eis na íntegra seu depoimento.

Caros irmãos diáconos, muitas vezes somos indagados sobre o “porquê” ou “para que” da contribuição anual para a CND – Comissão Nacional dos Diáconos. Creio que o objetivo principal seria a manutenção e custeio dos eventos realizados pela Comissão e também a possibilidade de captar recursos para a compra e/ou construção da nossa sede própria em Brasília, DF, a qual no momento não possuímos, e para isso se faz necessário à contrapartida de cada um de nós nesse objetivo.

Devemos ter em nós as atitudes dos discípulos de Jesus que colocavam em comum o que possuíam para um bem comum. Não desejamos tudo, pois sabemos que temos nossas famílias para mantermos, mas somos chamados a contribuir com essa missão, que é sumamente importante para os diáconos do Brasil.

Abaixo mostramos a nossa realidade de contribuição diaconal no Brasil, segundo os dados repassados pelo nosso secretário e relativos aos depósitos realizados no ano de 2017 pelos regionais:

  • Diáconos Ordenados – 4.800
  • Diáconos filiados – 3.182
  • Diáconos não filiados – 1.618

Se pelo menos todos os filiados contribuíssem com a anuidade, teríamos uma arrecadação no ano de 2017 no valor de R$ 357.784,08. Porém tivemos como contribuição real o valor de R$ 93.972,30, correspondente a 26,26% do valor que deveria ser arrecadado, ou seja, 836 diáconos filiados realizaram a contribuição.

Se todos os diáconos ordenados no Brasil contribuíssem já teríamos com certeza a nossa sede própria e também não precisaríamos de, em todos os eventos realizados pela CND, solicitar taxas de inscrição, hospedagem etc., pois os recursos captados dariam para cobrir essas despesas, mas, infelizmente as contribuições estão muito aquém do necessário. Por isso, convocamos o nosso corpo diaconal do Brasil para termos esse compromisso de nos ajudar a realização desses propósitos para o bem do nosso corpo diaconal. Lembrando que ao efetuar sua contribuição, o diácono permanente contribui para com a Comissão Arquidiocesana/Diocesana dos Diáconos e com a Comissão Regional dos Diáconos.

“Cada um contribua segundo propôs no seu coração; não com tristeza, ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria”. (2Cor 9,7)

A arrecadação ocorre na base: o tesoureiro da Comissão Arquidiocesana/diocesana recolhe os valores e deposita o valor correspondente à Comissão Regional dos Diáconos (CRD). O tesoureiro da CRD junta os valores relativos à 1% do Salário Mínimo correspondente à cada diácono contribuinte de seu Regional e deposita na conta da CND. O diácono não deve depositar diretamente na conta da CND, mas através da Tesouraria da CDD ou CRD, apresentando o respectivo recibo de depósito. O valor anual por diácono corresponde à R$ 114,00.

Cada Presidente deve fazer uma conscientização entre os diáconos do seu Regional para a contribuição anual a CND. A contribuição por diácono é de 1% sobre o salário mínimo/mês. Os valores deverão ser depositados na Conta da CND da Caixa Econômica Federal, Agência de Brasília, cujos dados são os seguintes:

COMISSÃO NACIONAL DOS DIÁCONOS: Banco: 104 – Caixa Econômica Federal – Agência: 1041; Operação: 003 – Conta: 217-9.

Enviar comprovante para o e-mail: antonioliveira1946@hotmail.com

Tomado de: cnd.org.br

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