Mensagem do diácono Jorge Vargha ao diaconado do Brasil – Mensaje del diácono Jorge Vargha al diaconado de Brasil

Jorge Vargha

O diácono Jorge Alvaro Vargha Rodriguez, de Montevidéu, Uruguai, participou da X Assembleia Geral, Eletiva e Comemorativa da CND – Comissão Nacional dos Diáconos, realizada nos dias 23 a 26 de abril de 2015, em Aparecida, SP, como convidado observador. Diácono Jorge deixou a seguinte mensagem ao diacônio nacional brasileiro:

Num futuro próximo, o diácono deve ser incansável servo de comunhão na Igreja, o mais próximo para o remoto na fé e na vida cristã. Então, do ponto de vista de Aparecida (Doc. Ap) e a Missão Continental, nos sentimos chamados entendimento de que “missão é expressa como urgente. Urgência de tempo de avançar enquanto não estiver pronto para a colheita, e a urgência do amor de Cristo que empurra os enviados: “Então disse aos seus discípulos: a Messe é grande e os trabalhadores, poucos” (Mt 9,37)

A missão é proximidade, é diálogo, é ir ao encontro dos outros, especialmente dos pobres e dos fracos. Falamos sua língua, andamos com eles. A missão é uma nova mentalidade, um superar barreiras interiores sem nos encerrar em nossas organizações, grupos ou paróquias. Por sua inserção no mundo, o Diácono Permanente vive um espaço de fronteira, aproximando das pessoas o mistério de Cristo. É o missionário de vanguarda e na construção da Igreja através das comunidades, tais como Filipe (At 8,4) e Estevão (At 7).

Nossos bispos no Uruguai nos falaram: “Queremos que este ministério diaconal, implantado com toda a sua eficácia, como um sinal de vontade missionária das nossas Igrejas Particulares. Jesus Servido, a Igreja será sensível às necessidades das pessoas e a partir delas para anunciar o Reino. Queremos promover este Ministério para uma nova Evangelização, onde a Boa Notícia do Reino é menos conhecida, no sentido mais remoto e excluídos, no coração de uma sociedade secularizada e secular, globalizada, onde o Diácono Permanente deve sair constantemente à procura de novas maneiras de viver o seu ministério”.

Diáconos são chamados a ser discípulos missionários, juntamente com o nosso povo e de acordo com o que diz o Documento de Aparecida, especialmente “nas fronteiras geográficas e culturais nos novos aerópagos ou tomada de decisões (Cf. Doc. Ap, 491). Por tudo isto, como ministros ordenados e discípulos missionários nós sonhamos:

  • Um novo horizonte em que a família do diácono permanente (esposa e filhos) estão envolvidos com o ministério do marido e pai, de tal forma que todos são integrados em uma ação pastoral da Igreja;
  • Um Diácono comprometido com sua aprendizagem, que permite que ele vá para a reunião de todos os seus destinatários em qualquer ambiente de que eles são;
  • Um Diácono que não quer ser embalado apenas por fazer e que se lembre que a reunião dos discípulos com Jesus na intimidade é essencial para a alimentação da Comunidade, atividade, vida e missão.
  • O Diácono deve ser totalmente integrado em seu diacônio, com seus irmãos no Ministério, nas atividades de suas Comunidades, Paróquias e Dioceses, participando em eventos locais da Igrejas.
  • Queremos ser Diáconos que não sejam “ilhas”, mas que se “misturem” com seus irmãos no ministério ordenado e, principalmente com o povo.

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El diácono uruguayo Jorge Vargha, a quien muchos recordamos agradecidos por su responsabilidad en  las reseñas informativas en el II Congreso Latinoamericano y del Caribe de Diaconado Permanente, realizado en mayo del 2011 en Itaci, Indaiatuba, Sao Paulo, Brasil. dirigió unas palabras a los asistentnes en la X Asamblea General de la Comisión Nacional de los Diáconos de Brasil -23-26 abril, Aparecida, SP-. Las principales referencias de su mensaje fueron:

– En el futuro, el diácono debe ser incansable siervo de la comunicación de la Iglesia.

– Se trata de una misión de proximidad y de diálogo, de encuentro con los otros, especialmentes de los pobres y desfavorecidos.

– Una misión con nueva mentalidad para superar las barreras interiores, sin permitir que nos encerremos en nuestras organizaciones, grupos o parroquias.

– Por su inserciñon en el mundo, el diácono permanente vive en un espacio de frontera, aproximando a las personas al misterio de Cristo.

– Recordó las palabras de los obispos uruguayos, en las que invitaban a los diáconos a «salir constantemente (de una sociedad secularizada y globalizada) y procurar nuevas maneras de vivir su ministerio».

– Una llamada a ser discípulos misioneros (en clara referencia al documento de Apraecida).

– Subrayando: 

     * La referencia a la familia del diácono, de forma que esta es integrada en la acción pastoral de la Iglesia.

     * El aprendizaje en la vida del diácono, que le permite convocar y reunir a las personas, sea cual sea su ambiente.

     * La prioridad de la convocatoria a los discípulos de Jesús para la alimentar la Comunidad, así como la actividad, la vida y la Misión de esta.

     * La necesidad de que los diáconos estén integrados en la fraternidad diaconal, con sus hermanos en el ministerio, en las actividades de sus comunidades, de las parroquias y de la diócesis.

     * Evitando trabjar pastoralmente como «ISlas», comprometidos con sus hermanos en el ministerio ordenado, y en especial con las personas.

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