O Conselho Pastoral Diocesano de Leiria-Fátima refletiu sobre o diaconado permanente, pronunciando-se com “unanimidade” pela sua implementação na diocese, e o sacramento da Reconciliação, no Seminário de Leiria.
“Peço-vos que abraceis esta causa do diaconado permanente”, foi o repto do bispo diocesano, D. António Marto, no encerramento da sessão.
Segundo o jornal diocesano ‘Presente Leiria-Fátima’, a apresentação sobre o ministério do diaconado foi da responsabilidade do padre Pedro Viva, havendo depois tempo para o diálogo e votação.
“Os conselheiros pronunciaram-se com unanimidade no sentido positivo”, informa o jornal diocesano, sobre a reunião de 16 de janeiro, no Seminário de Leiria.
O diaconado exercido por candidatos ao sacerdócio só é concedido a homens solteiros, enquanto os diáconos permanentes, também do sexo masculino, devem ter mais de 35 anos e podem ser casados.
Com origem grega, a palavra “diácono” pode traduzir-se por servidor, e corresponde a alguém especialmente destinado na Igreja Católica às atividades caritativas, a anunciar a Bíblia e a exercer funções litúrgicas, como assistir o bispo e o padre nas missas, administrar o Batismo, presidir a casamentos e exéquias, entre outras funções.