O diaconado permanente no Brasil completará em 22 de agosto de 2018, 50 anos da ordenação dos primeiros 4 diáconos, durante o Congresso Eucarístico Internacional de4 Medellin, Colombia, antes da abertura da II Conferência Geral do Episcopado Latinoamericano. Os diáconos foram ordenados pelo papa Paulo VI.
A primeira ordenação de diácono permanente no Brasil ocorreu no dia 03 de fevereiro de 1969, pelo arcebispo metropolitano de Florianópolis, dom Afonso Niehues. Foi ordenado Eduardo Mário Tavares.
Dom Afonso introduziu na Arquidiocese o Diaconato Permanente e além da ordednação de Eduardo Tavares, criou a Escola Diaconal São Francisco de Assis. O arcebispo participara de todas as sessões do Concílio Ecumênico.
Eduardo Mário Tavares
Eduardo Mário Tavares nasceu em Itajaí, SC, no dia 20 de outubro de 1919 e faleceu em acidente automobilístico em São José dos Pinhais, PR, no dia 7 de junho de 1978. Foi o primeiro diácono permanente da Igreja Católica Apostólica Romana ordenado no Brasil, pela imposição das mãos de Dom Afonso Niehues, em 3 de fevereiro de 1969, na esteira das aplicações do Concílio Ecumênico Vaticano II, que havia restaurado o diaconato permanente. Era também funcionário público, professor e poeta, tendo sido autor das letras do antigo hino de Blumenau e do hino de Brusque. Faleceu em um acidente de carro, na estrada para Curitiba juntamente com sua esposa Maria de Lourdes Capella Tavares.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Informações: Diácono Benedito Petronilho, diocese de São José dos Campos, História do Diaconado Permanente no Brasil.
Tomado de: cnd.org.br