Diáconos en defensa de la vida

Diácono e defesa da vida

Diác. José Carlos Pascoal
Presidente da Diretoria da CRD Sul 1
O Servo, Informativo da Comissão Regional dos Diáconos Sul I, Brasil
Ano II – n º 19 – Abril de 2008

O ministério diaconal se reveste da multiplicidade de ações que podem ser levadas à efeito pelos diáconos permanentes, conforme os carismas e dons de cada um. Na primeira Carta aos Tessalonicenses (5, 16-22) o Apóstolo exorta (e corrige): «Vivei sempre contentes. Orai sem cessar. Em todas as circunstâncias, daí graças, porque esta é a vosso respeito a vontade de Deus em Jesus Cristo. Não extingais o Espírito. Não desprezeis as profecias. Examinai tudo: abraçai o que é bom. Guardai-vos de toda a espécie de mal.»

Dentro dessa multiplicidade de opções para o exercício diaconal, destaque-se a Dimensão da Caridade e o trabalho nas diversas pastorais sociais, lugar e meio para defender a vida. Uns tem o carisma de visitar e confortar os enfermos; outros, evangelizar e confortar os encarcerados; outros ainda, o carisma com as crianças, com os jovens e adolescentes, com os idosos, com os dependentes químicos, com as pessoas com defi ciência, com a família, com a educação. Enfi m, é vasto o campo de atuação do diácono permanente, como clérigo no meio do povo, em todos os ambientes.

A preocupação da Comissão Nacional dos Diáconos e das Comissões Regionais – CRDs, é a de exortar os diáconos a viver a plenitude do diaconado nas três dimensões: Liturgia, Palavra e Caridade. Quando há uma preocupação exagerada com a Liturgia ou com a Palavra, em detrimento da Caridade, com certeza virão as cobranças, os questionamentos por parte dos Bispos e Presbíteros e da própria comunidade.

O que se espera do diácono permanente é o testemunho na vida familiar, na comunidade, no mundo do trabalho. Cuidados também devemos tomar com o «sacramentalismo», que enfraquece o próprio ministério. Tudo ocorre à seu tempo, conforme os acontecimentos.

Às vezes, não concordamos com as correções (que nem sempre são fraternas, convenhamos). Ainda é o apóstolo quem nos exorta (e corrige): «Suplicamo-vos, irmãos, que reconheçais aqueles que àrduamente trabalham entre vós para dirigir-vos no Senhor e vos admoestar. Tende para com eles singular amor, em vista do cargo que exercem.» (1Ts 5, 12-13).

«Não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação do vosso espírito, para que possais discernir qual é a vontade de Deus, o que é bom, o que lhe agrada e o que é perfeito» (Rom 12, 2)

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