Diocese do Algarve, Portugal: Igreja algarvia vai instituir no acolitado candidatos ao sacerdócio e ao diaconado permanente

Seminarista Fábio Pedro

A Diocese do Algarve vai instituir no ministério de acólitos o seminarista Fábio Pedro, natural de Loulé e a frequentar o 6º ano do curso de Teologia, e os quatro leigos candidatos ao diaconado permanente.

A instituição ocorrerá no contexto da eucaristia de encerramento do Lausperene Diocesano, no dia 17 deste mês na igreja matriz da Mexilhoeira Grande, presidida pelas 18h pelo bispo do Algarve, D. Manuel Quintas.

Os quatro leigos casados – António Valério e João Pontes, da paróquia matriz de Portimão, João Chaves, da paróquia de Olhão, e Nuno Francisco, da paróquia da Mexilhoeira Grande – frequentaram o Curso Básico de Teologia para agentes de pastoral que realizado pela Diocese do Algarve, através do seu Centro de Estudos e Formação de Leigos do Algarve (CEFLA), de 2015 até este ano.

Para além desta formação, os candidatos ao diaconado permanente têm tido encontros mensais de preparação orientados pelo diretor do CEFLA, o padre Mário de Sousa.

Do primeiro para o último plano: António Valério (paróquia matriz de Portimão), João Chaves (paróquia de Olhão), João Pontes (paróquia matriz de Portimão) e Nuno Francisco (paróquia da Mexilhoeira Grande) • Foto © Carla Ventura

As instituições, agora pedidas pelos candidatos, são um passo para as suas futuras ordenações, uma vez que constituem um pressuposto para elas. Por outro lado, reforçam a intenção dos candidatos de orientarem as suas vidas, o caminho de formação humana e de fé e o aperfeiçoamento espiritual, respetivamente, para a ordenação sacerdotal e para as ordenações diaconais, respondendo ao apelo de Deus. Instituídos acólitos, os candidatos, que já foram instituídos leitores a 18 de novembro do ano passado e a 13 de abril deste ano, completarão a segunda e última etapa que precede a ordenação diaconal.

O serviço do acólito centra-se, de maneira particular, na eucaristia que o instituído neste ministério passa a distribuir a todos, particularmente àqueles que não podem abeirar-se dela como os doentes.

Fonte: https://folhadodomingo.pt

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