Poucos sectores profissionais terão dado tantos Diáconos à Igreja em Portugal como as Forças Armadas e as Forças de Segurança.
A actual legislação que regula a Assistência Religiosa às Forças Armadas e às Forças de Segurança, não contempla a figura dos Diáconos. Será algo a ter em conta numa futura revisão. Por isso, os Diáconos provenientes destes sectores trabalham e estão incardinados nas várias dioceses territoriais, mas, directamente, não estão inseridos na pastoral castrense. É uma forma indirecta de o Ordinariato «compensar» as dioceses pelos sacerdotes que estas lhe dão.
A seguir, apresentam-se os Diáconos de que temos conhecimento. Mas desconfiamos que existam mais. De resto, temos conhecimento de mais três militares que estão a fazer preparação para o Diaconado.
A nível do Ordinariato Castrense, o serviço do diaconodo foi confiado ao Diácono Manuel Baltar.