Testemunho de meu pai, diácono, influenciou enormemente minha vocação e meu ministério, diz diácono João

Testemunho de meu pai, diácono, influenciou enormemente minha vocação e meu ministério, diz diácono João

Diácono João Aparecido Bueno, ordenado em 09 de junho de 2000, em Dourados, MS, exerce seu ministério na paróquia Catedral Sagrado Cora- ção de Jesus de Sinop, MT. É presidente da Comissão regional dos Diáconos – CRD Oeste 2. A ENAC – Equipe Nacional de Assessoria de Comunicação entrevistou o diácono durante o XIV Encontro Nacional de Diretores e Assessores de Escolas Diaconais e Reunião do Conselho Consultivo da CND em Palmas, Tocantins. ENAC: Dentro da realidade local, qual é a prioridade no ministério diaconal? Diác. João: Vivo na área urbana, meu ministério é exercido na Catedral, portanto, atuo nas três dimensões do diaconado: Palavra, Caridade e Liturgia. Sou Curador da Fundação de Saúde de Sinop, que administra o Hospital Santo Antonio de Sinop e o Hospital Regional. Também sou um dos diretores do CARTAS (Centro de Atendimento e Recuperação de Toxicomanos e Alcoólicos de Sinop (feminino). ENAC: Alguma atividade ligada à formação diaconal? Diác. João: Não havia Escola Diaconal no Mato Grosso. Em conversa com os bispos do regional, surgiu a primeira Escola aprovada em Sinop no ano de 2009, mas que acabou funcionando em 2014. A primeira em funcionamento foi a Escola Diaconal de Juína, em 2013, (os dois primeiros candidatos foram antes da abertura da Escola enviados à São Leopoldo, RS, sendo então ordenados em 2014). No mesmo foi instalada a Escola Diaconal de Barra do Garças. ENAC: Quais os desafios da formação na realidade do Regional Oeste 2? Diác. João: São as grandes distâncias entre os municípios, que dificulta a presença dos candidatos. Mas os mesmos demonstram grande alegria em participar que vencem os obstáculos. Está sendo prevista a instalação de Escola Diaconal na diocese de Diamantino, MT. ENAC: Quais os frutos do trabalho dos diáconos no Regional? Diác. João: Vejo a aproximação do clero com o povo, abrindo novas fronteiras de evangelização, não havendo conflitos entre presbíteros e diáconos, e grande aceitação por parte dos leigos e religiosos. ENAC: Há participação das esposas? Você tem referência familiar quanto ao diaconado? Diác. João: As esposas participam ativamente do ministério diaconal, inclusive, muitas delas, são palestrantes juntamente com os esposos de palestras dos cursos promovidos (casais, catequeses). Como referência familiar, tenho engajamento na Igreja desde pequeno, com participação dos pais. Lembro-me da ordenação diaconal permanente de meu pai, Sebastião Bueno, no dia 27 de julho de 1975. O testemunho de meu pai influenciou muito em minha vocação e ministério.

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