Diocese de Itabira-Coronel Fabriciano (Brasil) acolhe os 16 Primeiros Diáconos Permanentes de sua História

No último dia 06 de agosto de 2016 2016 – Ano Santo da Misericórdia do Senhor – foi realizada a ordenação dos 16 Primeiros Diáconos Permanentes da Diocese de Itabira-Coronel Fabriciano, na Co-Catedral de São Sebastião em Coronel Fabriciano.

Após cinco anos de formação na Escola Diaconal São João Paulo II, pertencente à Diocese, pela imposição das mãos de Dom Marco Aurélio Gubiotti, Bispo Diocesano, os 16 candidatos receberam o Sacramento da Ordem no grau do diaconado. Este gesto bíblico e sacramental significa e realiza a comunicação do Espírito Santo que inundará a vida desses diáconos, consagrando-os para o serviço da caridade, do Altar e da Palavra.

São esses os primeiros Diáconos Permanentes da diocese de Itabira – Cel. Fabriciano: Elias Pereira da Silva, Euder Adeli Santos, Geraldo Afonso de Souza, Geraldo Luciano Lima, Geraldo Mangelo Viana, Geraldo Ponciano Ferreira, Helvécio Dias da Silveira, João Carlos Medeiros, José Geraldo de Oliveira, Luciano dos Santos Rodrigues, Luiz Carlos de Paiva, Luiz Sales de Luzia, Marcelo de Souza Vieira, Maurílio Hamilton Serafim, Ronaldo de Carvalho, Vicente Moreira da Silva.

Dom Marco Aurélio, expressou durante a homilia sua alegria e satisfação em poder ordenar os diáconos permanentes. Citou a iniciativa de Dom Odilon Guimarães Moreira, bispo emérito, que propôs a Escola Diaconal na Diocese e a colaboração de Geraldo Evangelista de Araújo na formação desses diáconos. Acolhendo a todos os participantes desta celebração explicou a partir das próprias leituras escolhidas para esta liturgia, a origem, o significado e o sentido de ser diácono. “O diácono é aquele que serve a mesa da Eucaristia e a mesa da Palavra. E, a partir destas, vai em direção ao povo de Deus para ensinar e testemunhar”, afirmou o bispo.

Antes, porém olhando para os ordenandos, disse que eles foram privilegiados em escolherem as leituras de ordenação, pois a espiritualidade expressa em São João 12,24-26, nos fala que para garantir vida plena aqui e a vida eterna junto de Deus, devemos amar o Senhor acima de todas as coisas e não nos apegar a nada! “A espiritualidade expressada no grão de trigo lançado a terra vai produzir muito frutos bons e deve reger o ministério para o qual serão ordenados”.

Fonte: Pastoral da Comunicação da Diocese de Itabira-Coronel Fabriciano, MG

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