Aproximadamente 1.770 diáconos permanentes não são filiados à Comissão Nacional dos Diáconos -CND-, Brasil

A ENAC – Equipe Nacional de Assessoria de Comunicação da CND – Comissão Nacional dos Diáconos, organismo da CNBB – Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, ouviu o secretário da CND, diácono Antonio Héliton Alves, que é presidente da Comissão Regional dos Diáconos CRD Sul 3, que compreende o diaconado do Estado do Rio Grande do Sul, sobre o número do diacônio nacional, apresentado na Reunião Ampliada do Conselho Consultivo da CND, realizado em Manaus, AM, nos dias 21 a 23 de março de 2018.

Com relação ao número do diaconado apresentado na reunião, o diácono Héliton afirmou: “Pelo levantamento realizado junto aos Presidentes Regionais na reunião do Conselho Consultivo de Manaus, AM, o Brasil tem hoje 4.800 diáconos. Desses, 3.182 são efetivamente filiados, o que demonstra que aproximadamente 1.700 diáconos ainda não se filiaram à CND”. Ressalte-se que não participaram e, obviamente não apresentaram os números, os presidentes das Comissões Regionais dos Diáconos dos Regionais Nordeste 5 (Maranhão), Oeste 1 (Mato Grosso) e Oeste 2 (Mato Grosso do Sul).

O número dos não-filiados reflete também na arrecadação proporcionada pela contribuição de cada diácono à CAD/CDD (Arquidiocese/diocese), CRD (Regional) e CND (nacional). O número de inadimplentes também é grande. Os presidentes das CRDs, das CADs e das CDDs foram exortados à esclarecerem isso aos seus diáconos. A contribuição é estatutária, tanto à nível nacional, como regional e diocesano.

A ENAC também perguntou sobre a identificação diaconal, que tem causado certa polêmica por causa das carteirinhas emitidas pela CNBB e pela CND. “Pelo novo Estatuto, a identificação do diácono se fará com a carteira eclesial emitida pela CNBB. No entanto, para fazer parte da CND, é necessária a filiação na CND, com a respectiva carteirinha”, disse o diácono Héliton, que acrescentou: “Muitos diáconos que fizeram sua carteira eclesial junto à CNBB podem estar pensando estarem também filiados junto à CND. Não estão. São duas coisas diferentes”.

Para evitar dúvidas, especialmente em Assembleias Eletivas, o diácono exorta: “Por isso, até que fique devidamente regulamentada a orientação, vamos continuar a emitir a carteirinha da CND para os filiados”.

Em abril de 2019 haverá Assembleia Eletiva. Então, os diáconos do Brasil que ainda não são filiados à CND, devem fazê-lo, sob pena de constrangimento na votação na Assembleia.

Diácono José Carlos Pascoal – ENAC/CND

Tomado de: cnd.org.br

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