Ano Mariano foi tema de formação dos diáconos permanentes e esposas da diocese de Jundiaí (Brasil)

A Comissão Diocesana dos Diáconos da diocese de Jundiaí (SP) realizou encontro de formação permanente neste sábado, 11 de março, as 09h, no Anfiteatro da Cúria Diocesana de Jundiaí, tendo como tema: “Ano Mariano: A Espiritualidade do diácono com Maria”, com assessoria do padre Anderson Ricardo da Silva, da paróquia Cristo Redentor, de Várzea Paulista, diocese de Jundiaí.

O encontro foi coordenado pelo diácono Mauro José da Silva, vice-presidente da CDD, e contou com a presença do bispo diocesano dom Vicente Costa. Após a Oração da Hora Média, o bispo fez a acolhida e comunicados, enfatizando principalmente o trabalho da Capelania Hospitalar de Jundiaí, que tem à frente o padre Clóvis Wilson Fontenla, exortando os diáconos da cidade a se inserirem no trabalho ministerial nos hospitais colaborando com o Capelão.

O assessor, padre Anderson Ricardo apresentou a imagem da Nossa Senhora Medianeira e iniciou sua pregação explicando que o Ano Mariano foi programado pela CNBB – Conferência Nacional dos Bispos do Brasil para homenagear e refletir os 300 anos do encontro da imagem de Nossa Senhora Aparecida, padroeira do Brasil. Muito devoto de Maria, Mãe de Jesus, o assessor falou de sua experiência missionária no Norte do país junto à tribos indígenas. “Maria sempre vai à frente. Foi uma surpresa alegre ser acolhido pelos índios reunidos na taba entoando a canção Maria de Nazaré”, comentou.

“Maria é uma experiência de socorro imediato nas turbulências da vida. O povo, especial o povo simples, ama e recorre à Maria e nela encontra intercessão imediata junto a seu Filho. Quem melhor advogada que a Virgem Maria?”, falou o padre Anderson. “Quando chegam as provações eu digo: Maria passa a frente. Exorto você, diácono, você esposa, a se colocarem nas mãos da Mãe, e pergunto: você tem colocado seu ministério nas mãos de Maria? Ou quer ter seus cuidados à cargo do bispo, do pároco, de suas próprias decisões para resolver os seus problemas de ministério? O diácono, como consagrado, deve ter Maria como inspiradora e auxiliadora em seu ministério”, exortou.

Padre Anderson falou do perigo de se colocar Maria no lugar de Jesus. “A glória de Maria está no Filho Jesus Cristo. Quem ama Maria não despreza Jesus, quem ama Jesus não despreza sua Mãe. Se realmente confiamos na intercessão de Maria, teremos coragem e discernimento para servirmos Jesus na missão, na ação de caridade, na vida. Se queremos ver na diocese, paróquias e comunidades uma verdadeira ação missionária e servidora, confiemos na proteção e intercessão de Nossa Senhora do Desterro, nossa padroeira. Pede à Mãe que o Filho atende”, completou o presbítero. Ao final da formação, o sacerdote conduziu uma oração mariana e deu a bênção.

Participaram do encontro de formação 42 diáconos e 29 esposas.

De Jundiaí, diácono José Carlos Pascoal.

Tomado de: http://www.crdsul1.com.br
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